Vídeo mostra todo o abismo onde Juliana Marins caiu e o corpo sendo içado sobre pedras do Rinjani

  • 28/06/2025
(Foto: Reprodução)
Imagens postadas pelas equipes de socorristas dão a dimensão da queda, de cerca de 600 metros, e mostram as rochas nas quais a brasileiras pode ter se chocado. Resgate do corpo de Juliana Marins: abismo e dificuldades enfrentadas pelos socorristas Imagens de drone publicadas por socorristas indonésios dão a dimensão da queda da brasileira Juliana Marins no Monte Rinjani. O vídeo percorre desde o ponto mais alto, ainda na trilha onde a carioca estava antes de cair por cerca de 600 metros, até um local repleto de pedras de onde o corpo era içado. É possível ver muitas pessoas no topo da montanha e cordas descendo até onde estão outros socorristas em pontos diferentes do terreno íngreme do vulcão. Segundo um dos envolvidos, havia um total de 30 pessoas no local, sendo 7 deles no paredão. "Ok, talvez este vídeo possa responder e explicar: Não somos heróis e não esperamos ser chamados de heróis. Agimos com base na humanidade para manter o bom nome da Indonésia: 4 socorristas no local da vítima, 3 socorristas de prontidão na beira do penhasco, 23 socorristas apoiando o equipamento do sistema no cume", escreveu um dos socorristas que postou as imagens. Morte 20 minutos após uma queda Autópsia preliminar do corpo de Juliana Marins, que caiu em um vulcão na Indonésia, revela fraturas e hemorragia interna Em entrevista concedida num hospital de Bali, o legista responsável pela autópsia disse que o laudo preliminar indicou que Juliana morreu num impacto por objeto contundente, com superfície relativamente plana e dura, que causou ferimentos por todo corpo – o mais grave deles nas costas. Disse também que os indícios mostram que a morte foi quase imediata, no máximo até 20 minutos após esse impacto direto e que a possibilidade da causa ter sido fome ou inanição é praticamente nula. Afirmou ainda que não encontrou indícios de lesões por hipotermia. O que autópsia revela sobre morte de Juliana Marins em vulcão na Indonésia Vista em 3 pontos Não se sabe quantas quedas Juliana sofreu, mas ela foi vista ao menos em três pontos do penhasco. Após a primeira, no sábado (21), ela foi filmada por um drone de turistas espanhóis se mexendo, a 300 metros de trilha (veja abaixo). Na segunda-feira (23), um drone com sensor térmico localizou juliana imóvel. Ela tinha deslizado mais, e o resgate não conseguiu chegar até ela porque, segundo os socorristas, a corda era menor do que o necessário. Na terça-feira (24), eles chegaram até a jovem, mas ela já estava morta – a 600 metros do local da queda. Drone flagra brasileira que caiu em trilha na Indonésia A queda Infográfico mostra como foi queda de brasileira morta em vulcão na Indonésia Arte g1 Juliana caiu em um barranco com centenas de metros de profundidade, em direção ao lago Segara Anak, na região do Monte Rinjani, por volta das 6h30 do sábado. O local exato é no ponto Cemara Nunggal, uma trilha cercada por desfiladeiros que leva ao cume do Rinjani. Apesar da queda, as autoridades competentes disseram que Juliana ainda estava viva no sábado. Isso está de acordo com imagens de drones e outros vídeos gravados por vários escaladores — que circularam online e foram transmitidos pela mídia brasileira. Três dias depois, na terça-feira (24/06), a equipe de resgate conseguiu se aproximar de Juliana e declarou a vítima morta. Seu corpo foi resgatado no dia seguinte. Alto da trilha de onde Juliana Marins caiu, com socorristas sustentando as cortas usadas no resgate do corpo Reprodução/@KantorSAR_Mataram

FONTE: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/06/28/video-mostra-todo-o-abismo-onde-juliana-marins-caiu-e-o-corpo-sendo-icado-sobre-pedras-do-rinjani.ghtml


#Compartilhe

Aplicativos


Locutor no Ar

Peça Sua Música

Top 5

top1
1. Raridade

Anderson Freire

top2
2. Advogado Fiel

Bruna Karla

top3
3. Casa do pai

Aline Barros

top4
4. Acalma o meu coração

Anderson Freire

top5
5. Ressuscita-me

Aline Barros

Anunciantes